Em semana de Web Summit, é natural que a circulação de pessoas em Lisboa seja substancialmente superior ao resto do ano. Como tal e, para evitar constrangimentos no trânsito da capital portuguesa, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) divulgou um conjunto de alternativas para quem queira chegar à conferência.
Alternativas apresentadas pela CML:
A Web Summit decorre até dia quatro de novembro na Altice Arena junto ao parque das nações. Durante esse período, a CML decidiu colocar as seguintes restrições à circulação:
Uma das possíveis e expectáveis alternativas ao trânsito seria o metropolitano de Lisboa mas, com os metros a circularem com graves perturbações, muitos foram os participantes da Web Summit que durante o dia de ontem se viram forçados a deslocar-se para o evento através dos serviços de Transporte Individual e Remunerado de Passageiros em Veículos Descaracterizados a partir de Plataforma Eletrónica (TVDE), ou seja, os serviços da Uber, Bolt ou FreeNow.
Na segunda-feira, dia 1 de novembro, os trabalhadores do Metro de Lisboa iniciaram uma greve às horas extraordinárias por 10 dias renováveis, contra o congelamento salarial, pela reposição de efetivos e pelas progressões na carreira. Os trabalhadores realizaram greves parciais ao serviço em maio e junho, tendo em conta as mesmas reivindicações apresentadas para a nova paralisação.
A greve parcial do metro coincidiu com uma paralisação de 24 horas dos trabalhadores da Rodoviária de Lisboa.
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