O primeiro dia da greve dos tripulantes da easyJet, na quinta-feira, levou ao cancelamento de 226 de 240 voos previstos da companhia low-cost. “Além dos voos de serviços mínimos, saiu apenas um voo – uma ligação Lisboa-Genebra – que foi tripulado por chefias locais”, ou seja pessoal da companhia habilitado a voar, mas que não costuma fazer este serviço, contou ao Jornal Económico Ana Dias, coordenadora do SNPVAC, o Sindicato Nacional de Pessoal de Voo da Aviação Civil. Ou seja, diz Ana Dias, trata-se de uma adesão de 100%. A meio do dia de quinta-feira, a easyJet falava numa adesão de 73%.
O SNPVAC convocou três dias de greve para todos os voos realizados pela easyJet, bem como para os demais serviços a que os tripulantes de cabine estão adstritos, “cujas horas de apresentação ocorram em território nacional com início às 00h01 do dia 15 de agosto e fim às 24h00 do dia 17 de agosto”, segundo o pré-aviso entregue no dia 31 de julho.
Assim, um voo que tenha origem fora de Portugal, com destino, por exemplo, a Lisboa e regresso à base de origem não está abrangido pelo pré-aviso de greve.
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