Vai haver hoje, dia 7 de maio, uma nova reunião dos sete sindicatos da banca, que “tem como objetivo definir uma estratégia de ações conjuntas e elaborar propostas concretas a entregar aos bancos, para que melhorem substantivamente as suas propostas de aumentos das tabelas salariais, pensões de reforma e de sobrevivência, bem como das demais cláusulas com expressão pecuniária”.
O Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos Bancários (SNQTB) diz em comunicado que privilegia o diálogo, mas que “este não pode ser limitador em caso de impasse lesivo para os interesses dos trabalhadores bancários, ativos e reformados, por isso, a direção do SNQTB decidiu mandatar os seus representantes nesta segunda reunião com os poderes necessários para decretar uma greve geral conjunta até três dias, se for esse o entendimento de todos os sindicatos”.
“Com os resultados consolidados de 2023 e com os lucros anunciados no primeiro trimestre de 2024, resulta evidente que a banca tem todas as condições para fazer aumentos salariais que permitam recuperar o poder de compra dos bancários”, acrescenta o sindicato liderado por Paulo Gonçalves Marcos que apela
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