A Omniscience está a introduzir uma abordagem disruptiva no acompanhamento escolar, que vai além das explicações tradicionais: “ensinar os alunos dos 10 aos 18 anos a arquitetarem o seu próprio percurso académico como um ‘sistema complexo'”.
A proposta combina tecnologia proprietária com acompanhamento humano com formação técnica – engenheiros, matemáticos e biólogos que usam a sua capacidade de resolver problemas aplicada à educação.
“A plataforma OmniFlux, desenvolvida internamente, monitoriza o progresso em tempo real e gera alertas para intervenção rápida. O acompanhamento é feito por arquitetos educacionais que analisam o aluno como um sistema complexo e desenham estratégias personalizadas”, explica a startup em comunicado enviado à nossa redação.
A consultora explica que apoia três perfis que as escolas, sozinhas, não conseguem acompanhar adequadamente: alunos significativamente atrasados em disciplinas científica e matemática; alunos de alto potencial que necessitam de diferenciação curricular; e famílias que procuram gestão académica próxima e personalizada.
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