O ministro das Finanças vai deixar para o próximo governo, que saia das eleições de 17 de fevereiro, a escolha do ou da sucessora de Cristina Casalinho à frente do IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, apurou o Jornal Económico junto de fonte próxima do processo.
O Governo considerou e já tinha selecionado vários perfis de sucessores para a economista – cujo mandato à frente do IGCP terminou em setembro – mas a crise política que resultou do “chumbo” do OE para 2022 levou João Leão a decidir deixar o processo para, pelo menos, março.
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