O ano que agora fechou prometia ser um teste à saúde da democracia global e, apesar do agravamento das tensões em vários países e a tendência de fortalecimento das correntes populistas, o rescaldo é positivo.
Há tendências preocupantes como a subida da contestação eleitoral ou a rejeição dos resultados por candidatos derrotados, mas a maioria dos atos eleitorais decorreu sem problemas.
Com 74 eleições marcadas para o ano que agora fechou (entre as calendarizadas e as antecipadas, incluindo as europeias), mais de 1,6 mil milhões de votos foram contabilizados, o que corresponde a uma participação de 61%, segundo o levantamento da The Global State of Democracy Initiative (GSoD). Destas, 16 resultaram numa mudança de liderança executiva, “um sinal da saúde democrática” global.
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