O Supremo Tribunal espanhol resolveu a batalha judicial entre o Bankinter e as Finanças sobre a dedutibilidade fiscal da indemnização que a entidade bancária pagou a Juan Arena pela sua destituição do cargo de presidente em 2007, revela o “Cinco Días” este sábado.
O tribunal não deu provimento ao recurso do Bankinter apresentado contra a Câmara do Tribunal Nacional, que em 2021 considerou que o pagamento de 14 milhões era uma “doação remunerada” e que esta foi concedida de forma voluntária.
Em abril de 2007, Juan Arena foi substituído na liderança do Bankinter por Pedro Guerrero, que deixou o banco em março deste ano. Além do pagamento de quase 14 milhões de euros, Juan Arena ficou ainda com seguro de saúde por tempo indeterminado segurança privada, serviço de secretariado e a reparação e substituição de um veículo para uso próprio.
Juan Arena desenvolveu toda a sua vida profissional, desde 1970, no Grupo Bankinter, do qual foi diretor geral desde 1985, diretor desde 1986, CEO desde 1993 e presidente entre 2002 e 2007.
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