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TAP/IGF: Devolução “legalmente” discutível, mas será cumprida

Alexandra Reis diz que saída da TAP foi “vontade da CEO”. Sobre a indemnização de 500 mil euros, garante que já a tentou devolver três vezes e ainda não recebeu indicações, nem da TAP nem da IGF.
Alexandra Reis
6 Abril 2023, 11h40

Alexandra Reis diz que só aceitou sair da TAP porque lhe foi garantido pela CEO que os seus direitos de renúncia iam ser atendidos. A administradora, que continua a ser ouvida à hora de fecho desta edição, diz que não concorda com o parecer da Inspeção-Geral de Finanças, que determinou que o acordo não era válido. A seu ver, pode ser argumentado que a sua saída foi uma “destituição por conveniência”, pelo que teria direito a uma indemnização de até 12 meses de salários (sensivelmente 200 mil euros), mas salienta que vai devolver o valor, e que só aguarda informações da empresa para proceder à devolução. Adianta que já pediu indicações à TAP e à IGF por três vezes, e que não obteve resposta.

“Eu vou devolver e aguardo que me indiquem os montantes líquidos (…) Discordo [do IGF], mas não quero receber um euro que não me seja devido”, sublinha.

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