A taxa de juro implícita no crédito à habitação na Região Autónoma da Madeira (RAM) fixou-se em 1,591% em novembro, registando um acréscimo de 0,296 pontos percentuais (p.p.) face ao mês anterior, crescendo pelo oitavo mês consecutivo e atingindo o valor mais alto desde dezembro de 2012. Em novembro de 2021 a taxa de juro implícita no crédito à habitação era de 0,766%, indicam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), publicados na Direção Regional de Estatística da Madeira (DREM).
O valor médio da prestação vencida para o conjunto dos contratos de crédito à habitação subiu onze euros face ao mês anterior, para 301 euros, tendo os juros se fixado nos 82 euros (mais 16 euros que no mês anterior e o mesmo valor de fevereiro de 2013) e a amortização nos 219 euros (menos cinco euros que no mês precedente). No mês homólogo, o valor médio da prestação vencida era de 266 euros.
Por sua vez, o montante do capital médio em dívida para os contratos de crédito à habitação aumentou, situando-se neste mês nos 61.718 euros (61.432 euros em outubro de 2022). Um ano antes era de 59.088 euros.
A nível nacional, e no conjunto dos contratos de crédito à habitação, a taxa de juro implícita subiu para 1,597%, mais 0,269 p.p. que no mês anterior. A prestação média vencida para a globalidade dos contratos aumentou para os 288 euros, tendo o valor do capital médio em dívida crescido para os 61.763 euros (61.513 euros no mês precedente). No País, os juros subiram 14 euros face ao mês anterior, enquanto o capital amortizado caiu cinco euros.
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