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Terceiro excedente deixa país “muito otimista” para o futuro

E vão três anos seguidos com saldos orçamentais positivos, o que deixa Portugal num lote restrito na UE. Ainda assim, a dívida continua elevada, apesar da tendência de queda.
Joaquim Miranda Sarmento
O ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, participa na conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros, no Ministério das Finanças, em Lisboa, 16 de janeiro de 2025. MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
30 Março 2025, 14h00

Portugal pode estar “muito otimista” para o futuro após o terceiro ano consecutivo de excedente orçamental e redução da dívida, considera o ministro das Finanças após ficar a ser conhecido novo superavit da economia nacional, desta feita de 0,7%. Tal deveu-se “quase exclusivamente” à performance melhor do que se esperava da economia nacional, sobretudo no final do ano passado, mas o resultado não será politizado na campanha, garantiu.

“Hoje é um dia importante para Portugal, que tem pelo terceiro ano um excedente orçamental robusto”, afirmou, lembrando o “esforço que as empresas e famílias têm feito e a capacidade de criação de riqueza que a economia tem”. Como tal, “país deve estar muito otimista” em relação aos próximos anos.

“A economia portuguesa está robusta, a crescer, a gerar emprego e a aumentar salários, e o sector público tem neste momento uma situação saudável”, ilustrou, projetando que esta tendência se mantenha e permita “também o crescimento acima de 2% este ano”.

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