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Trump consegue que a paz chegue finalmente a Gaza

O cessar-fogo, celebrado entre Israel e o Hamas, inclui a libertação de reféns, que deverá ocorrer no início da próxima semana. No entanto, subsistem preocupações sobre a efetiva implementação do acordo nas próximas fases e o cumprimento integral por parte de Israel.
10 Outubro 2025, 20h45

O acordo entre Israel e o Hamas para troca de reféns e presos foi celebrado em Israel e em Gaza. Mas a experiência de colapso de anteriores acordos moderou o entusiasmo de muitos. Este entendimento mediado pelos Estados Unidos foi o passo que interrompeu a escalada bélica, ao menos por agora, mas deixou em suspenso várias questões essenciais. O novo acordo prevê que, dentro de 72 horas após a ratificação israelita, o Hamas liberte todos os reféns vivos e entregue os corpos dos que morreram. Em troca, Israel compromete-se a libertar 250 prisioneiros palestinos condenados à prisão perpétua e mais 1.700 detidos de Gaza, além de retirar tropas para linhas previamente estipuladas, de modo a tornar possíveis as trocas sem confrontos diretos.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o conteúdo completo. Edição do Jornal Económico de 10 de outubro.


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