Na carta, o UBS diz que está concluída “a aquisição legal” do seu histórico rival.
A solução encontrada pelos dois reguladores da banca suíça foi negociar a compra do Credit Suisse pelo UBS ao longo de um fim-de-semana, antes que os mercados abrissem na segunda e ditassem mais um dia de prejuízos profundos para este primeiro.
Ainda assim, e apesar de ter sido uma aquisição apressada, o negócio represente a maior fusão de dois bancos desde a crise do subprime de 2008.
Contudo, os meandros do negócio motivaram já o pedido de uma comissão parlamentar de inquérito por parte de várias alas políticas na Suíça, inclusive porque da fusão resulta um banco de dimensões nunca antes vistas no país. O UBS/Credit Suisse será um dos maiores – se não o maior – gestor de fortunas deste lado do Atlântico, mesmo que para lá chegar tenham que ser despedidos milhares de trabalhadores.
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