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UGT avisa que acordos de concertação são para cumprir

CGTP e UGT promoveram manifestações. Montenegro fez “São Bento em Família”. Estudo mostra que a escolaridade dos trabalhadores aumentou, mas 25% ganha ainda o salário mínimo.
Manifestantes protestam durante a marcha do Dia do Trabalhador convocada pela CGTP-IN, entre o Martim Moniz e a Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, 01 de maio de 2025. ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
3 Maio 2025, 12h00

Neste Dia do Trabalhador, no Centro Desportivo Nacional do Jamor, em Lisboa, o secretário-geral da UGT, Mário Mourão, defendeu que a instabilidade política não altera o rumo traçado pela central sindical e reiterou que o próximo Governo terá de cumprir os acordos assinados na concertação social.

“Os Governos podem mudar. Mas quem vier terá de cumprir com os compromissos que assumiu connosco. Quem vier, terá de cumprir os acordos assinados na concertação social”, afirmou o líder da UGT. Deixou também outro recado para o próximo executivo, apontando que “há trabalho a fazer para resolver o problema dos 40% de desempregados que são pobres”.

O secretário-geral da UGT apontou ainda o dedo a quem “quer ditar as regras da vinda de trabalhadores para Portugal e se esquece do essencial”, criticando o facto de os sindicatos terem ficado de fora das discussões sobre a chamada “Via Verde” para imigrantes.
Já o secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira, reforçou a exigência do aumento salarial de pelo menos 15% para todos os trabalhadores, bem como o fim de banco de horas.

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