Berlim, tipicamente defensora acérrima da disciplina orçamental, avançou com uma política expansionista para tentar escapar a um terceiro ano consecutivo de recessão e Bruxelas parece confortável com o défice alemão esperado de 3,1%, acima do referencial comunitário, argumentando que resulta apenas de gastos em defesa. Em sentido inverso, a Finlândia não escapará à penalização.