Os projetos de reconstrução definitivo das nossas economias e sociedades para melhorar de forma significativa o futuro das próximas gerações já foram acordadas e iniciadas ao nível mundial. O documentário “Before the Flood” do National Geographic, a adoção dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável pela ONU, o projeto de mídia “Nations United: Urgent Solutions for Urgent Times” há alguns anos atrás revelaram os dados, necessidades e oportunidades iminentes para a reação-resposta o mais rápida possível da parte da família humana. A reação-resposta implica múltiplas transações cooperativas e colaborações possíveis entre diversos intervenientes no âmbito de macroconexões (que consistem nos fundamentos e correlações dos sistemas antigos e contemporâneos) e de mesoconexões (que envolvem conceitos, valores e práticas estáveis) para analisar a atualidade e consolidar a estabilidade a todos esses níveis. A potência da reação-resposta começa na dimensão da consciência de cada humano na rotina diária. Entretanto, não seja correto culpabilizar a pessoa, que tem a remuneração para apenas conseguir atribuir os alimentos necessários e cobrir os custos de sua permanência, ou da toda a família, em que ainda não substituiu o carro de gasolina pelo carro elétrico, ou em que não está pronta consumir tofu em vez de carne.
Contudo, é correto questionar a dimensão da consciência dos responsáveis pela acumulação do lixo nos locais públicos para não falar sobre a exigência da separação desta substância, até dos responsáveis pelos crimes degradados e destruição dos bens dos outros. Hoje em dia tudo isso acontece em paralelo com o investimento gigantesco em desenvolvimento tecnológico com uma suposta em predominância de inteligência artificial; tudo isso acontece em paralelo com a extrema desvalorização da educação, violação da ética na contratação dos profissionais, cortes, ou não existência de todo, em relação ao investimento nos projetos para as crianças, jovens, e adultos ao longo da vida com enfoque no equilíbrio e desenvolvimento da dimensão de própria consciência, no análise das identidades pessoal, social e cultural. De facto, o desenvolvimento da dimensão de consciência, equilíbrio emocional, autoconsciência, consciência social, etc. é uma habilidade e ferramenta que ajuda os indivíduos se tornarem fluentes na compreensão e implementação das práticas úteis e sustentáveis, e que, consequentemente, conseguem manter as forças sociais e económicas equilibradas.
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