Na corrida à GroundForce está a National Aviation Services do Koweit, que viu uma proposta ser rejeitada pelos britânicos, e a Swissport, líder mundial que hoje recebe a imprensa portuguesa em Zurique
As pressões para a venda da GroundForce aumentaram na última semana de maio, ao ponto de várias fontes do sector do handling, das infraestruturas aeroportuárias e das companhias aéreas que operam em Portugal admitirem que a decisão sobre a alienação da GroundForce será tomada muito em breve.
Assim, torna-se incontornável o debate sobre o futuro da empresa de handling que foi controlada pelo empresário de Odivelas Alfredo Casimiro, principal acionista da Pasogal – que deteve 50,1% da GroundForce – e responsável pelo Grupo Urbanos.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
