Ser chef de cozinha é uma profissão de alto risco. Não só as expectativas de quem os procura são elevadas, como podem ter de enfrentar desafios que extravasam a sua cozinha. Caso da curadoria, como aquela para que foi convocado o chef Rodrigo Castelo, pelo segundo ano consecutivo, na pele de embaixador para a gastronomia de Santarém, terra marcada indelevelmente pelo Tejo e pela lezíria. E por esse evento anual que é, também, o mais antigo Festival de Gastronomia do país.
Juntar o chef ao festival não foi difícil. Filho da terra, aberto ao mundo e a diversas inspirações, considera que é possível ser-se, simultaneamente, tradicional e contemporâneo, pois do que aqui se trata é de respeitar a identidade e o receituário aplicando técnicas modernas e uma apresentação que chame ao presente sabores de outros tempos. O difícil, ou melhor, o grande desafio está em reinventar um festival com 42 anos de história, em criar vasos comunicantes entre maneiras diferentes de pensar a gastronomia.
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