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Volume de negócios da Century 21 Portugal subiu 18%, para 4,3 mil milhões de euros em 2024

No total, a mediadora imobiliária realizou 25.927 transações, das quais 20.653 foram vendas e 5.274 corresponderam a arrendamentos. Clientes norte-americanos destacaram-se como o principal país de origem de clientes estrangeiros, com um crescimento superior a 110% em volume de procura.
24 Janeiro 2025, 07h31

A Century 21 Portugal terminou o ano de 2024 com um volume de negócios de 4,3 mil milhões de euros, o que representou um aumento de 18% em comparação com 2023, informa a mediadora imobiliária em comunicado esta sexta-feira.

No total, a mediadora imobiliária realizou 25.927 transações, das quais 20.653 foram vendas e 5.274 corresponderam a arrendamentos. Por sua vez, a faturação total da Century 21 Portugal atingiu os 116,8 milhões de euros, num crescimento de 31% face aos 89,4 milhões registados em 2023.

Ricardo Sousa, Ceo da Century 21 Portugal, salienta que “estes resultados refletem o empenho da rede em compreender as dinâmicas do mercado e em oferecer soluções acessíveis e ajustadas às necessidades dos portugueses”.

Em relação aos principais mercados internacionais que mais casas adquiriram através da mediadora imobiliária destacam-se os Estados Unidos como o principal país de origem de clientes estrangeiros, com um crescimento superior a 110% em volume de procura.

Por outro lado, o Reino Unido, embora tenha verificado um volume inferior ao dos Estados Unidos, apresentou um crescimento expressivo de 136,32%.

Por sua vez, a Alemanha destacou-se com o maior crescimento percentual, atingindo 200,39%. O top-10 dos mercados internacionais inclui ainda a Índia, a Noruega, a Lituânia, a França, os Países Baixos, a Espanha e Itália, com estes últimos a registarem também um forte crescimento na procura.

“O forte interesse dos EUA, Reino Unido e Alemanha destaca a confiança dos investidores estrangeiros, enquanto os mercados emergentes como a Índia e países do Norte da Europa começam a ganhar relevância, reforçando a necessidade de políticas estáveis para apoiar este dinamismo”, sublinha Ricardo Sousa.

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