De acordo com o programa, as cerimónias iniciaram-se às 17:00 (16:00 em Lisboa) na ‘Avenue des Portugais’ (Avenida dos Portugueses), onde foi descerrada uma placa comemorativa dos 100 anos da batalha que fez mais de 7.000 vítimas portuguesas, entre mortos (400), feridos e prisioneiros (6.600).
A comitiva liderada pelo chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, dirigiu-se depois para o Arco do Triunfo, onde às 18:30 (17:30 de Lisboa) decorreu uma cerimónia militar de homenagem ao soldado desconhecido francês.
O Presidente da República acendeu este domingo a chama no Túmulo do Soldado Desconhecido no Arco do Triunfo, em Paris, no âmbito das celebrações dos 100 anos da Batalha de La Lys.
Além de Marcelo Rebelo de Sousa e do primeiro-ministro, António Costa, estiveram presentes na cerimónia do “reavivar da chama” debaixo do Arco do Triunfo a autarca de Paris, Anne Hidalgo, e a secretária de Estado da Defesa de França, Geneviève Darrieussecq.
A Batalha de La Lys decorreu no dia 09 de abril de 1918 e resultou de um intenso ataque alemão contra as forças aliadas, nas quais os portugueses estavam integrados.
Os militares portugueses que combateram na Europa (cerca de 50.000) chegaram a França no início do ano de 1917. A Primeira Guerra Mundial terminou em novembro de 1918 com a vitória dos aliados.
As invocações da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial prosseguem na segunda-feira, no cemitério militar português de Richebourg, no norte de França, nas quais participará também o chefe de Estado francês, Emmanuel Macron.
(atualizada)
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