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A defesa do antigo adjunto do Ministério das Infraestruturas requereu ao Ministério Público (MP) o registo das chamadas telefónicas que fez no dia em que foi ao Ministério das Infraestruturas buscar o computador e pertences pessoais depois de ter sido exonerado telefonicamente pelo ministro João Galamba. O pedido seguiu há um mês depois de PSP não ter entregue o registo da chamada telefónica de Frederico Pinheiro solicitado ao Comando Metropolitano de Lisboa da PSP que acabou por informar que já não estava na sua posse e tinha sido enviado para o Departamento Investigação e Ação Penal (DIAP). O ex-adjunto do ministro das Infraestruturas pretende demonstrar que foi ele o primeiro a ligar à polícia no dia 26 de abril de 2023, um registo que chegou, inclusive, a ser pedido pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à TAP e que Frederico Pinheiro não conseguiu entregar na Assembleia da República antes do fim dos trabalhos da CPI perante a falta de resposta da PSP e MP.
“Não nos dão a informação relativa à chamada telefónica feita pelo Frederico Pinheiro naquela noite em que foi impedido de sair do Ministério. No final de maio pedimos à PSP esse registo, após insistência a Cometlis [Comando Metropolitano de Lisboa da PSP] deu indicação que esse registo já não estava na sua posse e que enviaram para o DIAP, pelo que requeremos cópia desse registo ao Ministério Público há cerca de um mês”, revelou ao Jornal Económico João Nabais, advogado do ex-adjunto de João Galamba. A defesa pretende ainda que a PGR clarifique o que está a investigar em concreto sobre os factos ocorridos no ministério das Infraestruturas no final de abril.
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