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Fundo de Resolução admite pagar para impedir Estado de reforçar participação no Novobanco

O fundo diz estar a “analisar as condições aplicáveis à eventual aquisição dos direitos de conversão atribuídos ao Estado ao abrigo do regime especial aplicável aos ativos por impostos diferidos”, referentes ao exercício de 2020.
Luís Máximo dos Santos
24 Abril 2024, 10h18

O Fundo de Resolução admite pagar para impedir o Estado de reforçar mais uma vez a participação que detém no Novobanco, ao abrigo do regime especial aplicável aos ativos por impostos diferidos, avança o “Expresso” esta quarta-feira.

“O Fundo de Resolução está a analisar as condições aplicáveis à eventual aquisição dos direitos de conversão atribuídos ao Estado ao abrigo do regime especial aplicável aos ativos por impostos diferidos e relativos ao exercício de 2020”, diz fonte oficial do fundo ao jornal, não tendo ainda tomado uma decisão sobre aquele que será um investimento de 129 milhões de euros.

A posição do fundo tem vindo a ser diluída, passando de 25% para 13,04% no ano passado. Se o Estado voltar agora a reforçar, a posição da entidade liderada por Luís Máximo dos Santos reduz-se ainda mais para 9,4%, com a Direção-Geral do Tesouro e Finanças a ficar com 15,6%.

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