A Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, referiu num relatório à Assembleia da República que existem queixas sobre o “longo tempo de espera (superior a três anos) no acesso a consultas e cirurgias de ortopedia”. É ainda dito que a inexistência de Tempos Máximos de Resposta Garantidos, “amplifica as dificuldades” no acesso às prestações de saúde em tempo “adequado” e que há “ausência de articulação” entre os sistemas nacional e regional de saúde.