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Incêndio: PAN mostra solidariedade perante “pressões e restrições” denunciadas pelo Sindicato dos Jornalistas da Madeira

“É um atentado à liberdade de imprensa e à informação, da mesma forma que temos que garantir as condições máximas para que os agentes de proteção civil desenvolvam o seu trabalho, também os jornalistas precisam de condições. A cobertura destas situações é fundamental para manter as pessoas devidamente informadas e podermos acompanhar a situação, sem ter que se deslocar ao local e colocar pessoas em riscos desnecessários”, disse a líder e deputada do PAN Madeira, Mónica Freitas.
22 Agosto 2024, 16h57

O PAN Madeira mostrou-se solidário com a denúncia feita pelo Sindicato dos Jornalistas da Madeira, de terem existido “pressões e restrições” na cobertura dos incêndios que têm deflagrado na Região Autónoma desde 14 de agosto.

“É um atentado à liberdade de imprensa e à informação, da mesma forma que temos que garantir as condições máximas para que os agentes de proteção civil desenvolvam o seu trabalho, também os jornalistas precisam de condições. A cobertura destas situações é fundamental para manter as pessoas devidamente informadas e podermos acompanhar a situação, sem ter que se deslocar ao local e colocar pessoas em riscos desnecessários”, disse a líder e deputada do PAN Madeira, Mónica Freitas.

Mónica Freitas sublinhou que todos os profissionais que estão no terreno têm um “papel fundamental” e louvou todos os jornalistas que se “colocam em risco e estão durante horas” a fazer a coberta da situação para que as pessoas se possam manter informadas sobre os acontecimentos.

“Numa era cada vez mais digital e com tantos sites e páginas com desinformação, o papel da comunicação social é imprescindível para que as pessoas possam ter informações de fontes fidedignas, evitando assim os tais alarmismos e populismos que se espalham pelas redes sociais”, disse a deputada da força partidária.

O partido lamentou também que tenha sido dado acesso livre a deputados em detrimento dos jornalistas que estão lá a efetuar o seu trabalho.

“Numa altura crítica, compreendemos que deva ser evitada a mobilização de pessoas desnecessárias ao terreno que não é o caso dos órgãos de comunicação social. Seria por isso, importante perceber porquê e como é que foi dado acesso a determinadas pessoas e qual a utilidade das mesmas nestas situações”, referiu Mónica Freitas.

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