[weglot_switcher]

Rede criminosa facilitou legalização de “pelo menos 10 mil imigrantes”

A notícia é avançada esta quinta-feira pelo jornal “Público”, segundo o qual estarão envolvidos no esquema uma advogada e uma funcionária do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A child in first grade uses a new laptop as part of the Canaima project at a Bolivarian school in Caracas September 23, 2009. This program, the product of an agreement between Venezuela and Portugal, is aimed at giving a laptop computer to children attending first grade in public schools across the country. REUTERS/Jorge Silva (VENEZUELA POLITICS EDUCATION SCI TECH)
8 Maio 2025, 09h38

O tema forte da campanha eleitoral, a imigração, faz a manchete do jornal Público esta quinta-feira, 8 de maio: “Rede criminosa facilitou processo de legalização a mais de 10 mil imigrantes”.

Escreve o Público que “a fraude abriu portas no SEF e na AIMA a pelo menos 10 mil imigrantes e rendeu milhões a “rede criminosa”. Segundo a notícia, os imigrantes pagavam 15 mil euros nos países de origem para que os seus processos fossem tratados em Portugal.

Uma advogada e uma funcionária do Ministério dos Negócios Estrangeiros terão sido peças-chave neste esquema, adianta o jornal.

A Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) substituiu o SEF em Outubro de 2023 Sapo

A AIMA vai notificar mais de 4500 imigrantes para abandonarem o país devido ao não cumprimento dos requisitos para autorização de residência, confirmou no último sábado o ministro da Presidência, Leitão Amaro.

Pedro Portugal Gaspar, presidente da (AIMA), disse recentemente ao Jornal Económico que a meta passa pela contratação de 450 funcionários, que se juntarão aos atuais 674.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.