As transações eletrónicas efetuadas pela Brisa em 2018 – ao todo, mais de 439 milhões de transações – incorporaram custos transacionais elevados, que a Brisa já tentou baixar, renegociando as parcelas mais significativas destes custos, entre as quais figuram os montantes cobrados pela SIBS. Mas, “não é fácil”, admitiu ao Jornal Económico, em Chicago, uma fonte da Brisa. “Inicialmente a SIBS mostrou-se inflexível, mas depois de perceber que testámos um projeto piloto de blockchain na A5, que teoricamente poderia substituir as operações asseguradas pela SIBS, tornaram-se mais flexíveis”, adiantou a mesma fonte.
Refira-se que o JE desconhece o valor correspondente aos custos das transações, e também não tem informações da SIBS sobre o assunto – contactada pelo JE, fonte próxima à SIBS referiu que apenas é divulgada a informação constante em www.sibsanalytics.com.
Artigo publicado na edição semanal de 9 de agosto, de 2019, do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.
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