A contagem das vítimas foi realizada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos, organização não governamental (ONG) com sede em Londres, que afirmou que pelo menos 1.256 mortos eram civis, dos quais 184 eram mulheres.
A informação é da Agência Télam. Os bombardeamentos causaram também a morte de 5.961 membros do Estado Islâmico, a maioria estrangeiros e muitos deles dirigentes da organização. Entre eles estavam os chefes militares do EI Abu Omar al Shishani e Abu Hiyá al Tunisi.
Segundo o Observatório, pelo menos 141 milicianos dessa organização foram mortos na Síria em ataques às suas bases, entre eles os líderes Mohsen al-Fadli e Abu Hamam al-Suri.
Nos ataques da aliança internacional nas províncias de Idleb e de Alepo, perderam a vida outros 157 guerrilheiros. Dez combatentes do grupo radical Exército da Suna morreram num bombardeamento contra a sua base em Atme, em Idleb.
As forças governamentais também contabilizam 98 mortes entre os seus efetivos, em ataques contra a base de uma brigada de artilharia no monte Zarda, na região norte-oriental de Deir al-Zur, e no aeroporto militar de AlShairat, em Homs, no centro do país, segundo a Agência EFE.
Ontem, pelo menos sete pessoas morreram num bombardeamento de aviões de guerra de origem desconhecida, na província de Idleb.
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