A bolsa de Nova Iorque voltou a fechar negativa na última sessão do mês de maio. Mas no cômputo do mês o saldo é positivo.
O índice Dow Jones caiu 0,10% para os 21.008,65 pontos; o S&P 500 perdeu 0,05% na sessão para 2.411,72 pontos e o Nasdaq deslizou 0,08% para 6.198,516 pontos.
Mas os três índices fecham o mês em terreno positivo com valorizações entre 0,4% e 2,5%.
Mas a grande queda foi no preço do petróleo. O West Texas caiu 2,74% para os 48,3 dólares o barril ao passo que o Brent de Londres fechou em terreno negativos de 2,95% para os 50,31 dólares. Tudo porque o consenso dos analistas considera que os produtores de crude não convencional (xisto) vão continuar a aumentar a sua produção nos EUA e por isso o excesso de oferta vai manter-se a médio, longo prazo.
Ao nível das cotações, a cadeia de moda Michael Kors caiu 8,52% depois de apresentar resultados trimestrais que foram mal recebidos pelos investidores.
Destaque para a queda em bolsa das ações dos bancos, o JP Morgan perdeu 2,09%; o Citigroup perdeu 1,78%; o Bank of América desvalorizou 1,86% e o Goldman Sachs ainda caiu mais (-3,28%). A banca esteve também em queda na Europa com o índice SX7E a perder quase 0,7%.
Hoje os Estados Unidos revelaram as vendas de casas usadas em abril e divulgaram ainda o Livro Bege.
O índice industrial dos gestores de compras caiu para 55,2 pontos em maio, o que compara com 58,3 em abril e ficou abaixo da previsão de 57,0 pontos.
Os EUA também publicaram o Livro Bege da Reserva Federal, que mede a evolução da actividade económica nos últimos dois meses. O relatório dos doze bancos (um por Estado) da Fed observou que dados recentes sugerem crescimento de “modesto a moderado” desde o início de abril até o final de maio de 2017.
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