As medidas excepcionais e temporárias de resposta à pandemia da Covid-19 têm, até ao momento, um custo estimado de 25,1 mil milhões de euros. Uma fatura astronómica e que ascende a qualquer coisa como 11,8% do PIB (valores de 2019), numa conta a pagar que é ainda susceptível de aumentar em função da duração de determinados apoios que podem prolongar-se no tempo. A fatia de leão pertence às moratórias de crédito do Estado que têm uma despesa estimada de 11,4 mil milhões de euros, seguindo-se o regime de ‘lay-off com um custo estimado de mil milhões de euros por mês para os cofres do Estado.
Esta despesa global inclui apoio à liquidez das empresas, concessão de oncentivos, moratórias de créditos e e de rendas, bem como prorrogações fiscais e contributivas. Medidas representam, no seu conjunto, um pacote orçamental de cerca de dois mil milhões de euros por mês (0,9%), incluindo medidas com incidência única.
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