Luís Lélis, presidente do banco BAI, a maior instituição financeira angolana em ativos, esteve em Lisboa esta semana para participar na conferência “Doing Business Angola”, organizada pelo Jornal Económico e pela Forbes África Lusófona. Em entrevista, fala dos desafios do sector e admite movimentos de consolidação em Angola.
Quais é que têm sido os benefícios e as contrariedades da entrada em bolsa do BAI, há pouco mais de um ano?
Confesso que não vejo contrariedades. O projeto de abertura de capital em bolsa, a transformação na primeira sociedade aberta em Angola, no pós independência, foi um projecto bastante desafiante. Complexo, mesmo. Onde nós fomos, como nós dizemos, mudar a roda do carro enquanto ela está a grande velocidade. Do ponto de vista intelectual foi muito bom. Nós aprendemos e hoje entendemos que a equipa que participou – quer a equipa do BAI, como a dos consultores que participou neste processo – tem um capital de conhecimento muito interessante e que pode, eventualmente, capitalizar este conhecimento.
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