Cristina Lourenço, presidente da Bodiva, a Bolsa de Dívida e de Valores de Angola, defende a entrada de mais empresas no organismo, para além Banco Angola de Investimento, Banco Caixa Geral Angola.
A comunidade tem boas perspetivas e ferramentas para ser um elemento de coesão para os países que a formam. Mas para isso tem de encontrar uma solução de liderança.
A presidente da Comissão Executiva da Bolsa de Dívida e Valores de Angola foi uma das oradoras da 3.ª edição do Doing Business Angola, que decorreu esta segunda-feira, dia 2 de junho, em Lisboa.
“Nestes últimos 10 anos conseguimos ter um mercado de dívida pública bastante dinâmico e profundo, com montantes negociados, no ano passado, acima dos sete biliões de kwanzas (sete mil milhões de dólares)”, disse o CEO do BFA Capital Markets ao JE.
À margem do Doing Business Angola 2025, o Presidente do Conselho de Administração do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE) falou com o JE sobre o plano de privatizações de Angola. Venda de 15% do Banco de Fomento de Angola (BFA) “é a grande operação do ano”, diz Álvaro Fernão.