Entre outras prioridades, as 35 entidades signatárias da carta aberta alertam para a urgência da resolução da “falta de apoio legal e acompanhamento, agravada pela burocracia”, a barreira linguística enfrentada pelos imigrantes” e a “revisão dos acordos de saúde”, ao mesmo tendo que se aposta numa “narrativa que valorize a diversidade e a contribuição dos migrantes” para Portugal.