A construção e requalificação daquelas infraestruturas de saúde, nas regiões Norte e Centro, tem um investimento total de 196,7 milhões de euros, financiados pelo PRR.

A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) acusou hoje o Ministério da Saúde de pretender alterar o regime de recrutamento de recém-especialistas de “forma apressada” e exigiu a aplicação das atuais regras para evitar atrasos nos concursos.

A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) lamentou hoje não ter sido ouvida na elaboração do plano de emergência da Saúde, com o coordenador do documento a admitir que isso se deveu a um lapso.

“Se há algo que precisa de ser refundado é o INEM. É uma dimensão absolutamente fundamental na capacidade de resposta na saúde”, adiantou Ana Paula Martins na Comissão da Saúde.

Os trabalhos de construção e requalificação vão ser financiados pelo PRR, com um investimento total de 547,7 milhões de euros. 272,8 milhões de euros vão ser para a construção de 124 novos centros de saúde e 274,9 milhões de euros para a requalificação de 347 unidades já existentes.

Os profissionais de saúde e a qualidade da informação fornecida por estes profissionais são os principais pontos fortes do SNS na ótica dos utentes.