Filipe Morais Vasconcelos, CEO da S317, reconhece que “em muitos casos, os mercados de carbono têm sido criticados por perpetuar desigualdades, permitindo que países desenvolvidos compensem as suas emissões sem reduzir significativamente a sua pegada ambiental, enquanto os países menos industrializados continuam dependentes da venda de créditos em vez de desenvolverem cadeias de valor sustentáveis”.