Crítico dos que não veem valor nas contas certas, antigo ministro socialista elogia Fernando Medina, ainda que reconheça que “o governo tem de dar corda aos sapatos” para resolver problemas.
Defende que mesmo em maioria absoluta era importante garantir consensos alargados em temas estruturais, como a TAP, a lei de bases da saúde e grandes investimentos.
E se admite que Pedro Nuno Santos pode ganhar o PS, duvida que possa vencer eleições. Pôr o partido muito à esquerda seria descaracterizá-lo, diz. E avisa: sem acordo rápido com os médicos – e depois com enfermeiros e outros profissionais –, SNS vai definhar.
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