Pedro Portugal Gaspar, Presidente da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) perspetiva um “aumento substancial “dos recursos humanos do organismo público este ano – em torno de 35% -, para dar resposta aos milhares de casos de imigração que se foram acumulando.
Em entrevista ao Jornal Económico (JE), Pedro Portugal Gaspar sublinhou que a AIMA, organismo sucedâneo do SEF com o Alto Comissariado para as Migrações (ACM), ainda está em “processo de afirmação e de transformação”.
“Nestes seis/sete meses, o principal desafio e conquista foi estancar e resolver o problema da regularização documental da população migrante”. A capacidade operacional da AIMA, que foi criada em 2023, irá sair reforçada com a contratação de 450 funcionários nos próximos meses, 300 dos quais a termo certo até três anos. “Há objetivamente um saldo líquido de mais entradas do que saídas”, sublinhou.
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