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AUTOR

João Barros

jbarros@medianove.com


“Ninguém pára o comboio” da dívida norte-americana

O stock de dívida dos EUA disparou na última década e a lei orçamental de Trump irá agravar este fenómeno. Mas a procura por dólares nos mercados continua forte e sem perspetivas de inverter tão cedo. Analistas parecem mais preocupados do que investidores.

À terceira é de vez: tarifas dos EUA passam a vigorar a partir de quinta-feira

Após dois ‘Dias da Libertação’ e passados 129 dias de 1 de abril, as tarifas anunciadas por Trump passam a vigorar, mas ainda com inúmeras dúvidas nos parceiros comerciais e esclarecimentos pendentes de Washington. Entretanto, indicadores macro mostram sinais de enfraquecimento na maior economia do mundo.

EUA: Défice comercial de junho em mínimos de 21 meses com importações em queda

A economia norte-americana registou assim um saldo comercial negativo de 60,2 mil milhões de dólares, contando com um recuo assinalável das importações à boleia da política tarifária de Trump.

Trump ameaça sector farmacêutico com tarifas até 250%

Inicialmente, os EUA aplicarão “uma pequena tarifa”, mas o valor subirá para 150% “dentro de um ano, ano e meio” e continuará a avançar até 250%, ameaçou Trump, que sobe assim o tom depois de ter sinalizado 200% no início de junho. Portugal exportou 1,17 mil milhões de euros destes bens para os EUA no ano passado e 2023 tinha sido ainda melhor.

Como fica a independência monetária e estatística dos EUA com os ataques repetidos de Trump?

Depois de despedir a coordenadora do Gabinete de Estatísticas Laborais dos EUA, Trump irá esta semana nomear nova liderança e também quem substituirá a governadora Kugler na Fed, que os mercados estão a tomar como o provável substituto de Powell. Mas a sua capacidade de influenciar a política monetária parece mais limitada do que de minar a confiança na independência institucional.

UBS resolve investigação sobre Credit Suisse com multa de 300 milhões de dólares

O acordo foi atingido na sexta-feira, dia 1 de agosto, e visa colocar um ponto final na resolução de problemas relacionados com a gestão danosa de investimentos apoiados por hipotecas numa subsidiária da Credit Suisse. Caso remonta a 2017.
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