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AUTOR

João Barros

jbarros@medianove.com


Alemanha vai pressionar Bruxelas a relaxar proibição de motores a combustão a partir de 2035

Após uma reunião demorada entre os líderes dos partidos da coligação na sexta-feira à noite, Merz fez saber que irá pressionar a Comissão a relaxar as regras que visavam o fim dos automóveis com motor a combustão a partir de 2035, um tópico que vinha gerando tensões internas na coligação que suporta o governo.

Impostos: Portugal é dos Estados da OCDE que menos ganha litígios fiscais

Complexidade e instabilidade fiscal geram litígios frequentes. E o fisco ganhou menos de metade dos casos em tribunal entre 2018 e 2023, mostra um relatório da OCDE. Ainda assim, o país lidera digitalização das entregas de declarações e foi um de três a baixar IRC em 2024.

Alemanha escapa a procedimento por défice excessivo apesar de fechar 2025 com saldo negativo acima de 3%

Berlim, tipicamente defensora acérrima da disciplina orçamental, avançou com uma política expansionista para tentar escapar a um terceiro ano consecutivo de recessão e Bruxelas parece confortável com o défice alemão esperado de 3,1%, acima do referencial comunitário, argumentando que resulta apenas de gastos em defesa. Em sentido inverso, a Finlândia não escapará à penalização.

Mais do que novas leis, “o que falta é urgência”, defende João Galamba

“O país não precisa de leis novas. Há certas áreas que podem ser melhoradas, mas Portugal não tem um problema de enquadramento legislativo”, resumiu o anterior secretário de Estado.

Portugal tem “condições para liderar” transição verde, defende presidente da ADENE

“Temos recursos naturais, competências técnicas, um sector estável, ambição política e uma sociedade civil que já percebeu que a transição não é um custo, mas sim vital ao nosso desenvolvimento”, sublinhou Nelson Lage no arranque da conferência ‘Revolução Energética em Curso’, organizada pelo JE.

Prejuízos de empresas do Estado agravam-se em 2024 apesar de melhoria de rácios financeiros

Em termos globais, o resultado líquido das 88 empresas e grupos de empresas não financeiras e cinco financeiras analisadas pelo CFP foi negativo em 1.312 milhões de euros, um agravamento em relação aos prejuízos do ano anterior de 546 milhões. Açores e Madeira seguem a tendência.
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