A agência de classificação de risco Moody’s Ratings elevou esta semana a avaliação de crédito do Brasil de “Ba2” para “Ba1” e manteve a perspectiva do país em “positiva”. A agência, no entanto, salientou que o nível de endividamento do país ainda é alto e que o cenário fiscal tem incertezas, apesar de reformas promovidas pelo governo.
A agência cita, por exemplo, uma rigidez nos gastos públicos, com “aumento dos gastos obrigatórios, como Previdência, programas de assistência social e despesas com saúde e educação”.
“Essas limitações pesam na credibilidade da política fiscal e complicam os esforços contínuos para cumprir as metas”, refere.
A melhoria na nota de crédito ocorre na semana seguinte ao encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com dirigentes das principais agências de classificação de risco em Nova York, durante viagem para participar da Assembleia-Geral da ONU.
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