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Bright Pixel colidera ronda de 20 milhões de dólares da startup de cibersegurança Picnic Corporation

Em comunicado a empresa de investimento do grupo Sonae disse que a ronda “contou com a participação dos investidores existentes Crosslink Capital e Rally Ventures, aos quais se juntam a Red Shepherd Ventures e Chris Key (ex-CPO da Mandiant e fundador da Verodin), como novos investidores”.
27 Março 2023, 16h17

A Bright Pixel (anterior Sonae IM), braço de investimento em capital de risco do grupo Sonae, coliderou a extensão da ronda de financiamento Série A da Picnic Corporation, a primeira plataforma automatizada para prevenção de ciberataques de engenharia social, em conjunto com a Energy Impact Partners.

Em comunicado a empresa de investimento do grupo Sonae disse que a ronda “contou com a participação dos investidores existentes Crosslink Capital e Rally Ventures, aos quais se juntam a Red Shepherd Ventures e Chris Key (ex-CPO da Mandiant e fundador da Verodin), como novos investidores”.

Com esta ronda, a Picnic levantou mais de 20 milhões de dólares.

Para Carlos Neto, manager da Bright Pixel, “a plataforma centrada na privacidade da Picnic corrige um ponto cego crítico que as empresas têm tido ao tentar evitar ataques. Atualmente, os atacantes estão a tirar partido de dados pessoais dos colaboradores para invadirem as organizações”.

“Neste ambiente de ameaça, as empresas precisam de saber que dados representam um risco e ser capazes de reduzir e neutralizar proativamente esses dados antes que possam ser utilizados para um ataque. A plataforma da Picnic permite que as equipas de cibersegurança façam exatamente isso e estamos entusiasmados por fazer parte do que estão a criar”, acrescenta.

A Picnic surgiu no início do ano passado, como a primeira plataforma do género a ser projetada para impedir ataques de engenharia social a empresas e nos seus colaboradores, iniciados através de Open-Source Intelligence (OSINT. A plataforma tecnológica da empresa apresenta aos clientes o seu risco de segurança e ações que podem implementar por forma a reduzir o risco de ataques de engenharia social, que continuam a ser o vetor de ataque número um para agentes de ameaças.

“A cibersegurança tradicional foca-se em responder aos ataques depois destes acontecerem”, afirma em comunicado Matt Polak, CEO da Picnic.

O CEO da Picnic diz que “a plataforma da Picnic permite que as empresas e colaboradores reduzam os riscos de forma proativa, através da simulação da fase de reconhecimento do invasor. Este nível de proteção permite proativamente impedir ataques de engenharia social com custos significativos da fraude financeira, a perda de propriedade intelectual e a fuga de dados e ransomware”.

 

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