Luxo, velocidade e potência. O novo Bugatti colocou os fervilhosos fãs da marca à beira de um ‘turbilhão’ de emoções quando apresentou o Tourbillon.
Não é novidade que a Bugatti é uma marca de luxo entre os hiperdesportivos que navegam pelo mercado. Mas se o Chiron já era considera a ‘bomba’ do seu tempo, tendo inclusivamente conquistado Cristiano Ronaldo, a Bugatti desafiou-se e diz que este é ainda melhor.
A motorização híbrida do Tourbillon, uma estreia para a fabricante de luxo, é de ‘apenas’ 1.800 cavalos. Números que mostram mais exclusividade é ainda a produção de apenas 250 unidades (Chiron tinha 500) e o preço de aquisição ronda os 3,8 milhões de euros, ou não fosse o painel de instrumentos feito detalhadamente por relojoeiros suíços.
Notam-se muitas semelhanças com o seu antecessor, mas o Tourbillon foi desenvolvido de raiz pelos engenheiros, da suspensão (impressa em 3D) ao motor V16 híbrido. Mas além deste V16, o automóvel soma mais três motores elétricos, cada com 340 cavalos.
Para alimentar estes motores, a Bugatti equipou este luxuoso desportivo com uma bateria que tem capacidade de 25kWh, o que lhe permite andar 60 quilómetros em elétrico.
No fundo, e para aguçar ainda mais a curiosidade, a Bugatti adianta que esta ‘bomba’ é capaz de alcançar os 445 km/h, podendo ir dos zero aos 100 km/h em apenas dois segundos. É aqui que o Chiron perde um bocado de força, uma vez que ia apenas até aos 420 km/h e necessitava de 2,5 segundos para ir dos zero aos 100 km/h.
A apresentação do Bugatti Tourbillon chegou na mesma semana em que a Ferrari anunciou a entrada na gama elétrica, num automóvel que vai custar 500 mil euros sem qualquer extra.
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