A porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, referiu que seria precipitado tirar conclusões políticas das buscas na Madeira que envolvem o presidente da região e o presidente da câmara do Funchal.
“Não existe ainda nenhuma acusação e não existindo uma acusação seria, da nossa parte, precipitado estarmos a tirar consequências politicas daquilo que não existe”, sublinhou Inês Sousa Real.
A líder do PAN garantiu que o partido não vai “queimar em praça pública a credibilidade das pessoas, como não o fizemos noutros momentos”.
Para o PAN é fundamental aguardar “que a justiça se pronuncie”. “A nossa deputada a nível regional, mas também o PAN a nível nacional, vai acompanhar e monitorizar esta situação”, garantiu Inês Sousa Real, acrescentando estar “em contacto permanente com as estruturas e, portanto, faremos a devida avaliação”.
Além do PAN, também o Chega e a Iniciativa Liberal já se manifestaram e pediram esclarecimentos a Miguel Albuquerque. Pretendem também que Luís Montenegro, líder social democrata, revele se mantém a confiança no presidente regional.
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