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Deloitte fez 22 assessorias no ano passado num valor acima de 2,5 mil milhões

Desde 2016 a consultora já concluiu cerca de 129 transações em Portugal. E em 2023 conseguiu terminar 22 transações e ser líder no ranking de assessoria financeira de fusões e aquisições (M&A) no mercado português.
8 Fevereiro 2024, 12h22

A Deloitte terminou o ano de 2023 com 22 transações concluídas, tendo liderado, pela oitava vez consecutiva, o ranking de assessoria financeira de fusões e aquisições (M&A) no mercado português. Desde 2016 a consultora já concluiu cerca de 129 transações em Portugal.

António Júlio Jorge, partner da Deloitte e Financial Advisory Leader, afirma que “este é o oitavo ano consecutivo em que a Deloitte lidera o mercado nacional de fusões e aquisições. Lideramos com operações em praticamente todos os sectores de atividade, nacionais e cross border, do lado da compra e da venda. Este caminho é natural face à experiência sólida da nossa equipa de M&A, que tem um nível de especialização sectorial sem paralelo no mercado”.

A consultora terminou o ano com o valor das suas operações a superar os 2,5 mil milhões de euros, apesar de, em 2023, se ter verificado uma redução do número de operações de M&A no mercado português face ao ano anterior. O sector industrial e de tecnologia foram os mais dinâmicos, representando 60% do total de operações.

“O ano 2023 foi ainda marcado pela incerteza política e macroeconómica, em que a elevada inflação e a subida das taxas de juro tiveram grande impacto e adiaram decisões, sobretudo no primeiro semestre, o que foi uma continuação da situação verificada no segundo semestre de 2022. Mesmo assim, o número de operações assessoradas pela Deloitte cresceu mais de 15%, com forte representação de praticamente todos os sectores”, sublinha António Júlio Jorge.

“Para 2024, sentimos que o mercado deverá superar claramente os registos de 2023, pois o segundo semestre do ano passado foi muito mais dinâmico do que o primeiro, e vemos muitas entidades portuguesas a retomarem a atividade de M&A, bem como o aparecimento de novos agentes, nomeadamente fundos de private equity”, revela o partner da Deloitte.

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