[weglot_switcher]

Dia do Trabalhador: CGTP e UGT esperam milhares de pessoas nas ruas

Centrais sindicais comemoram 1º de Maio em diferentes cidades do país. A CGTP tem agendadas manifestações, iniciativas culturais e desportivas em diversas localidades, enquanto a UGT vai até Viana do Castelo.
30 Abril 2017, 19h40

A CGTP assinala o 1º de Maio com manifestações, concentrações, iniciativas culturais, desportivas e lúdicas em várias localidades do país, sob o lema “valorizar o trabalho e os trabalhadores”.

Em Lisboa, as comemorações da intersindical começam com a tradicional corrida com partida e chegada ao Estádio 1º de Maio. À tarde, a partir das 14h30 horas, haverá o habitual desfile/manifestação entre o Martim Moniz e a Alameda D. Afonso Henriques, onde se realizará um comício sindical que terá como orador principal o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos.

Para o Porto está marcada uma manifestação que parte às 15 horas da Avenida dos Aliados, com desfile pelas ruas da Baixa e intervenções sindicais.

“Depois de um período intenso de ação e luta reivindicativa em empresas e locais de trabalho (…) e após as grandes manifestações populares do 25 de Abril da passada terça-feira, temos a expetativa de que vamos fazer neste 1º de Maio uma grande jornada de luta”, sublinha ao Jornal Económico o dirigente da CGTP, João Torres.

Por sua vez, a UGT comemora este ano o 1º de Maio em Viana do Castelo, no centro cultural da cidade, sob o lema “crescimento, emprego, mais justiça social”.

As comemorações da central sindical liderada por Carlos Silva arrancam às 10h30 com uma marcha solidária que irá reverter para a APPCDM (Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental).

As intervenções político-sindicais do secretário-geral da UGT e da presidente, Lucinda Dâmaso, estão agendadas para as 15h30.

“Desta vez, e em nome da descentralização que defendemos no nosso último Congresso, milhares de trabalhadoras e trabalhadores deslocar-se-ão até ao Alto Minho, até à cidade de Viana do Castelo, para aí confraternizarem, discutirem política sindical, reivindicações e analisar a atualidade do seu país, da Europa e do mundo”, disse Carlos Silva ao Jornal Económico.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.