O antigo ministro do Trabalho e da Segurança espera que ainda haja margem para a conciliação, pede aos partidos para medirem bem as consequências e lembra que o Governo liderado por António Costa tem dado provas de que irá tão longe quanto possível.
Em entrevista à rádio “Antena1” e ao “Jornal de Negócios”, José António Vieira da Silva considera que os partidos têm de saber fazer a conciliação entre os interesses de manutenção da sua influência e afirma que a discussão sobre a legislação laboral não devia ser confundida com a da proposta de Orçamento do Estado (OE). “Não é desejável fazer depender o orçamento das alterações à legislação laboral”, afirma.
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