A Estónia foi alvo de uma onda de ciberataques após ter removido um monumento de um tanque da era soviética de uma região cuja população é predominantemente russófona, revelou hoje o governo estoniano.
O grupo hacker russo Killnet já reivindicou a responsabilidade pelo ataque, segundo o “The Guardian”.
O ataque bloqueou o acesso a mais de 200 instituições estatais e privadas estonianas.
De acordo com o governo de Tallin, o impacto do ataque foi limitado e passou “largamente despercebido”.
“Ontem, a Estónia foi sujeita aos ciberataques mais extensos que enfrentou desde 2007”, disse o seu subsecretário para a transformação digital.
“Com algumas breves e menores exceções, as páginas web permaneceram totalmente disponíveis ao longo do dia. O ataque passou em grande parte despercebido na Estónia”, esclareceu o mesmo responsável.
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