A extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) deixou um vazio no controlo criminal aos vistos em países de risco. Os lugares outrora ocupados pelos inspetores do SEF pertencem agora a funcionários designados pela nova Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), informa a edição do “Diário de Notícias” esta quarta-feira.
Contudo, estes funcionários não possuem qualquer competência de investigação criminal, ao contrário do que sucedia com a antiga polícia de estrangeiros do SEF especializada em redes criminosas de auxílio à imigração ilegal.
Entre os países com grande fluxo migratório para Portugal encontram-se a Índia, Guiné-Bissau e China, que estão sinalizados pelas autoridades como risco de origem de fluxos de imigração ilegal, mas não têm qualquer oficial de ligação nem está a ser feita nas embaixadas portuguesas em países de origem dos principais fluxos migratórios qualquer triagem de prevenção contra as redes de auxílio à imigração ilegal.
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