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Festivais: Regresso da música não é uma certeza, mas uma possibilidade

Empresas do sector acreditam que a retoma poderá estar para breve. Mas a maioria dos promotores defende que esses eventos não voltam nos formatos conhecidos até agora, alertando para restrições que também passam pela redução da lotação. Algo que poderá inviabilizar a sua realização, pois reduz a receita de bilheteira.
13 Março 2021, 20h00

Existem vários caminhos, dependentes da evolução da pandemia de Covid-19, mas todos parecem conduzir ao regresso dos festivais musicais a Portugal ainda este ano, apesar de alguns terem sido cancelados ou adiados. Pelo menos é essa a esperança dos responsáveis por esse tipo de eventos contactados pelo Jornal Económico (JE).

O regresso pode estar para breve, em julho ou agosto, mas para isso é preciso que determinadas condições se verifiquem, explica Álvaro Covões, fundador e responsável da promotora de espetáculos Everything is New que organiza o NOS Alive, que se mantém marcado para os dias 7, 8, 9 e 10 de julho, no Passeio Marítimo de Algés.

“Os festivais só podem acontecer neste momento em três cenários: o ideal, com a imunidade de grupo, que se prevê que exista a 17 de agosto. Outro cenário pode ser exclusivamente só para vacinados, e ainda as chamadas ‘bolhas’, onde só entram pessoas que testem negativo”, esclarece Álvaro Covões, que também é vice-presidente da Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE).

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