As vendas no mercado chinês podem ser um obstáculo à fusão entre as marcas automóveis Nissan e Honda, de acordo com a agência noticiosa Reuters.
A agência noticiosa refere que as vendas das duas marcas automóveis têm estado em quebra em terras chinesas, referindo que esta fusão entre Nissan e Honda, que está prevista avançar em junho deste ano ficando finalizada em 2026, permitiria um corte de custos, principalmente no que diz respeito ao segmento dos veículos elétricos, o que permitiria aos dois fabricantes competir com marcas chinesas como por exemplo a BYD.
A Reuters refere que nos últimos 12 meses, a Honda e a Nissan venderam dois milhões de veículos na China, menos de um terço do registado há cinco anos, com a quota de mercado a cair para 8%, ou seja metade do que era. Estas descidas abrangem também os lucros, de 2023, que desceram 95%, no caso da joint-venture entre Nissan e a Dongfeng Motor e no caso da Honda a descida foi de 90%, refere a Reuters.
Se a fusão entre Honda e Nissan tiver luz verde estaria formado o terceiro maior fabricante ao nível mundial. O objetivo desta junção entre as duas marcas inclui uma “parceria estratégica para a era do veículo inteligente e da eletrificação”.
As duas marcas têm também acordos que permite a investigação em “tecnologias na área de plataformas para veículos definidos por software de próxima geração”.
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