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Greve da Administração Pública pode encerrar escolas em todo o país

O alerta é dado pelos diretores das escolas ao Diário de Notícias esta quinta-feira, véspera da paralisação, aconselhando os pais a ter um plano B. A greve é convocada pela CGTP e conta com a adesão da maior estrutura sindical dos professores, Fenprof. 
16 Maio 2024, 09h25

O “Diário de Notícias” noticia esta quinta-feira em manchete que a greve da Administração Pública ameaça fechar escolas por todo o país. A paralisação esta sexta-feira, 17 de maio, é convocada pela CGTP-IN e conta com a adesão da maior estrutura sindical dos professores, Fenprof.

Ao “Diário de Notícias”, os diretores das escolas avançam que a greve pode afetar fortemente o funcionamento dos estabelecimentos de ensino em especial do pré-escolar e do primeiro ciclo. “É conveniente que os pais tenham um plano B preparado”, adianta o representante dos diretores das escolas públicas ao jornal.

Na proposta reivindicativa comum para 2024, entregue ao novo Governo, a Frente Comum apresenta “soluções” para os problemas que os trabalhadores da Administração Pública enfrentam, que incluem “aumento dos salários, uma política fiscal justa, a valorização das carreiras e a eliminação  das quotas na avaliação de desempenho”.

A Frente Comum reivindica um aumento salarial intercalar em 2024 de 15% para todos os trabalhadores da administração pública, com um mínimo de 150 euros, e exige que a remuneração mínima no Estado atinja os 1.000 euros ainda em 2024.

A Jornada Nacional de Luta dos trabalhadores da Administração Pública inclui duas concentrações de trabalhadores: na Praça da Figueira, em Lisboa, às 14h30 horas, seguindo-se desfile até ao Ministério das Finanças, que culminará numa concentração diante do edifício, pelas 15h30.

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