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INEM deixou por atender mais de 2.300 chamadas no pior dia das greves

A 4 de novembro aconteceu uma sobreposição de duas greves que acabaram por lançar o caos nas centrais telefónicas do Instituto Nacional de Emergência Médica. O “Público” avança esta quarta-feira que mais de 2.300 chamadas não terão sido atendidas.
11 Dezembro 2024, 09h59

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) deixou por atender 2.305 chamadas no pior dia das greves. 4 de novembro aconteceu uma sobreposição de duas greves que acabaram por lançar o caos nas centrais telefónicas do INEM, conta o jornal “Público” esta quarta-feira.

Neste dia, o 112 reencaminhou para as centrais telefónicas do INEM 4.815 chamadas, das quais foram atendidas apenas 2.510, sendo ainda assim, o número mais baixo em 10 anos.

A greve dos técnicos de emergência pré-hospitalar obrigou também à paragem de 44 meios de socorro no país durante o turno da tarde, mantendo-se os atrasos no atendimento da linha 112.

Estima-se que pelo menos 11 pessoas terão morrido na última semana em consequência dos atrasos no atendimento pelos Centros de Orientação de Doentes Urgentes do INEM.

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