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Legislativas 2024: “É o dia maior da democracia e ao qual não devemos falhar”, diz Pedro Nuno Santos

O secretário-geral do Partido Socialista (PS) deixou um apelo à participação dos portugueses. “Este direito foi arduamente conquistado e devemos celebrá-lo”, afirmou.
José Sena Goulão/Lusa
10 Março 2024, 11h55

Pedro Nuno Santos espera que as Eleições Legislativas sejam marcadas por uma forte presença nas urnas dos portugueses. “Este é o dia maior da nossa democracia e ao qual não devemos falhar e deixar para os outros a decisão sobre o futuro que queremos para o nosso país”, referiu o secretário-geral do Partido Socialista (PS) após exercer o seu direito de voto numa escola de Telheiras, onde já tinha também votado a porta-voz do PAN, Inês Sousa Real.

“É um dia a partir do qual vamos construir o nosso futuro, com muita esperança e sem dar um passo atrás”, afirmou, lançando um apelo à participação dos portugueses.

“Este direito foi arduamente conquistado e devemos celebrá-lo. Votar é uma preocupação de todos, mesmo aqueles que ainda não têm idade para votar. Temos que transmitir a todos nós a importância deste dia que conseguimos todos conquistar”, salientou o líder do Partido Socialista.

Pedro Nuno Santos acredita que os portugueses irão às urnas porque é assim que se valoriza a democracia e as próprias escolhas. “Tenho uma grande confiança no povo português e de decidir o futuro do seu país”, sublinhou, defendendo que se a abstenção baixar face ao 2022, já será um triunfo para a democracia.

“Se conseguirmos que os portuguese votem e participem numa decisão coletiva é uma grande vitória para a democracia”, referiu o secretário-geral do PS.

As mesas de voto estarão abertas até às 19:00 em Portugal Continental e na Madeira, enquanto nos Açores abrem e fecham uma hora mais tarde em relação à hora de Lisboa, devido à diferença horária. Concorrem a estas legislativas antecipadas 18 forças políticas, menos três do que nas eleições de 2019 e 2022.

Nas legislativas anteriores, em 30 de janeiro de 2022, a taxa de abstenção situou-se nos 48,54%, tendo-se verificado uma descida em relação às legislativas de 2019, nas quais a taxa de abstenção atingiu o número recorde de 51,43%.

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